Pra cima, pra baixo, pra lá, pra cá, viva a tórrida incoerência dos leitores!

Leitoras e leitores entraram em contato com a Coluna pedindo que eu escreva textos mais longos. Outros pedem textos mais curtos, alegando falta de tempo, mas vamos combinar que deve ser a boa e velha preguiça. Mais à frente há que peça cenas de sexo, outros, poesias, outros, reflexões, outros, absurdos, outros...

Impossível entender cabeça de leitor. Ainda bem. Como a ansiedade que me esculacha (e a maioria da população mundial, segundo a OMS), a incoerência é um elemento que já vem instalado em nosso DNA. E eu acho ótimo. A incoerência. A ansiedade, não. Peraí, ansiedade sim, desde que em baixos e médios teores como carregar um jegue nas costas.

Hoje decidi retomar uma diversão antiga: fotografia. Nos anos 1990 e 2000 perambulei pelo país com uma câmera Olympus e cliquei mais de mil nuvens, trabalho que o amigo Romildo Guerrante continua fazendo, com muito talento. Minha ideia era reunir as melhores num livro, acatando a sugestão de uma amiga fotógrafa, mas para não variar (2) perdi todas as fotos e negativos. Foi durante uma mudança de endereço, a mesma que devorou todos os meus CDs e livros e já foi até tema da Coluna.

Sou apaixonado por fotografia e a ideia é sair por aí com a minha câmera, uma pequena mas ótima Sony. Até ativei minha conta no Instagram (agora é tentar saber como aquilo funciona) e comprei uma capinha rígida no Mercado Livre. Cenas urbanas me encantam e acho que minhas fotos vão por esse caminho. Ou não.

Quanto ao tamanho da Coluna peço que você, leitora/leitor, opine aqui nos coentários: maior, menor, enfim, você decide.

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