Três anos de Facebook

Os robôs de Zuckenberg informam que hoje é meu terceiro ano no Facebook. Lá reencontreii muitos amigos que vagam pelo planeta, colegas de jornalismo, produção musical, literatura e até parentes que não vejo há décadas, além de muitos leitores, ouvintes, telespectadores. Só por isso, já valeu à pena.

Via Facebook, fui e vou a reuniões de amigos e colegas que estavam dispersos, sem contato, no deserto e hoje voltaram a minha caótica agenda. Dezenas de ouvintes, telespectadores, leitores dos anos 1970, 80, 90, 2000 e hoje de minha Coluna do LAM (essa aqui), além de viciados em rock, blues, jazz, progressivo, new age etc. etc. etc. Que ouvem os meus programas na Rádio Cult – Rock & Blues. Todo mundo no Facebook.

Os contatos profissionais que faço tem resultado em muitos e ótimos trabalhos, já que desde o ano 2006 decidi militar radicalmente no planeta da guerrilha dos freelancers. Enfim, não tenho o que reclamar do Facebook que, sabendo usar, não aporrinha ninguém.

Já vi algumas pessoas chiando, se queixando, talvez por não terem notado ou se tocado que o Facebook é uma mídia extremamente poderosa e abrangente. Tudo o que publicamos (até o que consideramos insignificante), gera reações e até baixarias. Logo, é preciso estar atento e forte porque se pisamos na bola o Facebook vira carcará; pega, mata e come.

Por isso me irrito (muito, por sinal) quando vou a um lugar e publicam fotos minhas já que, na boa, detesto dar satisfações, dizer o que faço, onde vou, onde estou. Low profile? Mais do que isso. Não  gosto de evasão de privacidade (essa é do Tutty Vasquez), mas a culpa não é do Facebook.

Mantenho o número de contatos na faixa de 4.900 já que o limite é de 5 mil. Não conheço mais de 90% das pessoas que chegam até a minha página em consequência do meu trabalho ao longo de quatro décadas dedicadas a Comunicação. É extremamente gratificante esse retorno.

O filme termina com Mark Zuckenberg mandando um pedido de amizade para sua antiga namorada, Erica Albright, via Facebook, atualizando a página à espera de uma resposta.

E você, o que acha do Facebook?

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