A nova censura aos meios de comunicação se chama Regulação da Mídia

                                                                           
Dia sim, outro também, Lula tem defendido a tal “regulação da mídia” que nada mais é do que uma versão gourmetizada da censura aos meios de comunicação. Natural. Com a imprensa censurada, não haveria Lava Jato, nem Mensalão, nem a suruba do PT e com o podrão PMDB, seu parceiro de duas eleições presidenciais. Censura a imprensa significa Estado totalitário. Estado totalitário rouba e mata quem denuncia. Sempre foi assim no mundo todo. Na Itália de Mussolini, Chile de Pinochet, Alemanha de Hitler, União Soviética de Stalin e essa republiqueta imaginada, sonhada, profundamente desejada pelo PT. Republiqueta sem lei chamada Brasil que já sofreu nas garras do Estado Novo de Getúlio e na ditadura militar de 1964 a 1985.

A presidente do PT, ex-obscura senadora que habitava o baixo clero da politicagem nacional, madame Gleisi Hoffmann, enrolada até o talo na Lava Jato, como o maridão e também enlameado ex- ministro Paulo Bernardo, defende arduamente a ditadura de Nicolás Maduro, aquele Stalinzinho da Venezuela. 

Em seu discurso recente na Nicarágua (assista ao vídeo acima), ela defende o famigerado regime bolivariano que já baniu, via miséria, mais de 40 mil venezuelanos famintos para o Brasil. Tomaram conta de Boa Vista, capital de Roraima, e também de outras cidades. Moram embaixo de marquises, passam fome, estão doentes e a dona Gleisi sequer se pronunciou a respeito. Como fugiram dos verdugos de Maduro, ela deve achar que esses miseráveis são traidores do regime, e, certamente pensa mas não fala, deveriam ser fuzilados. Com certeza também deve sentir inconfessáveis ondas de calor quando vê na TV o ditador da Coreia do Norte, misto de genocida e débil mental Kim Jong-un soltando seus mísseis nucleares, miando para a humanidade como um Leão da Metro asiático.

Tudo o que Lula quer é acabar com a liberdade de imprensa. Ele, Dilma, José Dirceu, todo o chamado alto (?) comissariado do PT, que beija a boca do PC do B num dia e beija a mão de Paulo Maluf no outro. Por enquanto, Lula pode ganhar a eleição no ano que vem e, a seu modo, descer a guilhotina nas chamadas liberdades democráticas. Pelo menos ate hoje, não há um candidato a sua altura (?).

Bolsonaro é uma ema perdida no cerrado, que nem genocida conseguiu ser porque em 1968, ano do AI-5, tinha apenas 13 anos. Estava se preparando para a vida militar medíocre que levou, certamente dedurando colegas no colégio e provavelmente praticando escotismo, atividade praticada por um monte de garotos vestidos de imbecis, comandados por um imbecil vestido de garoto, como bem definiu o menestrel Juca Chaves.

Os militares da ativa tem vergonha de Bolsonaro, os da reserva o acham alpinista da Academia, burro, iletrado, incapaz de diferenciar o Afeganistão de Magé. Aos peidos chegou a capitão, quando pediu baixa e tentou se aproximar do nazi-fascista e genocida profissional (e também burro como seu pupilo), o famigerado coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que quando esteve à frente do DOI (braço sanguinário do Exército) de São Paulo (1970), ficou conhecido pelo codinome de Major Tibiriçá e, segundo levantamento do projeto “Brasil: Nunca Mais”, foi responsável por 502 casos de tortura e de mais de duas mil prisões políticas, além de dezenas de assassinatos. 

Esse animal é a referência de Bolsonaro, que o homenageou, em rede nacional de TV, no dia da votação do impeachment de Dilma na Câmara. Foi nesse dia que o fracasso subiu a cabeça do capitão sem farda que é desejado por desesperados que acham que só um gorila ensandecido, com um colete de bombas amarrado ao corpo, pode salvar o Brasil das trevas.

João Dória? Salta pocinhas, guloso, aético, ganancioso, não tem projeto algum, a não ser para ele mesmo. Típico do sujeito que só ouve conselhos do espelho, uma versão sulista daquele também milionário que prometeu caçar marajás mas preferiu assaltar os cofres públicos e acabou na privada da história, de onde retornou e se meteu na lama de novo. Eleitor brasileiro não gosta de traidores e Dória enterrou o arpão nas costas de seu inventor político, Geraldo Alckmin. Mentiroso, foi ao rádio e a TV anunciar com aqueles ares de bentevi empalhado, que tinha acabado com a cracolândia em São Paulo. Fez o anúncio de manhã, à tarde a cracolândia voltava a funcionar a 100 metros em outro local, onde funciona até hoje.

Enfim, até a eleição de 2018 vem outros nomes. Há quem diga que Lula só mente, mas no caso da censura a imprensa e o previsto esbanjamento de verbas para a mídia que lhe é simpática, está falando a verdade porque, o que ele chama de regulação da mídia pode solucionar o seu único sonho no momento: se auto anistiar de todas as acusações. Ele e o seu bonde de amigos, colegas, coligados e afins. Nem que para isso incendeie o Brasil.

O tempo dirá o que virá.

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