É urgente o controle da natalidade
Explodiu. A tão prevista (lá nos anos 1970) guerra civil
explodiu no Rio e em outras metrópoles. A corrupção aliou-se a explosão
demográfica, insana e descontrolável, e a criminalidade assumiu o controle do
Estado. Nem durante a epidemia da zika, que entre outros males causa microcefalia
em recém-nascidos, o governo falou em controle da natalidade. Seria muita ousadia
confrontar a indústria da miséria que vive do inchaço social, indústria que
envolve maus políticos, maus religiosos, corruptos de todos os naipes. Por trás
do descontrole da natalidade muita gente ganha mais dinheiro e poder.
Para piorar, comendo sardinha e arrotando caviar, o
Brasil abre os portões para venezuelanos que, em bandos de 12 mil ao mês, chegam
ao norte do Brasil (o governo vai espalhar pelo país e vai sobrar até para São
Paulo). Seriam mais de 50 mil, disputando comida, saúde, educação, emprego com
brasileiros também pobres.
Mais policiais e tome mais violência. Mais médicos, mais
hospitais, mais dinheirama e as
emergências permanecem lotadas, desumanamente lotadas. Médicos não conseguem
exercer a profissão porque falta tudo. Tudo! Por que? Porque, além da
corrupção, as regiões metropolitanas brasileiras há tempos estão com a lotação
esgotada e ninguém tem coragem de executar um profundo e humano programa de
controle da natalidade.
Para o assistencialista e oportunista governo federal o Bolsa
Família é um ovo de Colombo eleitoreiro. Milhões de pessoas recebem mesada o
que, naturalmente, estimula as famílias a terem mais filhos, mesmo que em
condições sub-humanas. Para a politicagem, não importa a fome, o desespero de gente
que é atirada à marginalidade por um Estado estéril, oportunista e ladrão. Vale
o voto. Para os cafetões religiosos, idem.
As cidades brasileiras incham, milhares de pessoas vivem na rua,
ao relento, as favelas não param de prolifera, enfim, mais desumano do que isso
não conheço nada. Caberia ao governo promover o controle dessa nítida explosão
demográfica mas, populista, faz o contrário.
O negócio é mais carne nesse moedor chamado Brasil.