O apoio de quem nunca vi


Hoje recebi esta mensagem:

“Olá! Com atraso, acabei de ler seu livro "A Onda Maldita". Que experiência boa a leitura para um pesquisador aspirante na área. Boa prosa. Bons casos. Honestidade e franqueza. A Maldita nasceu no mesmo ano que eu. É mais velha que eu, aliás. Poucos dias, mas é. Também sou de março de 1982.

Aprendi muito com seu relato. Tinha que tentar te encontrar e agradecer pela disposição em compartilhar aquelas vivências. Escrever é mesmo um ato de generosidade. Não sei se você vai ler isso. Mas sei que escrevi. Nem tudo que escrevemos quer ser lido, embora queira ser dito. Luiz Abrahão.”

Quero agradecer ao Luiz Abrahão pela mensagem que chegou como chuva no sertão seco. A mensagem de um leitor mostra valores, com a isenção e franqueza de um desconhecido que sabe quem somos baseado, apenas, no que fazemos.

Agradeço ao Luiz e também as outras pessoas que leem e ouvem o meu trabalho. Uma vez escrevi “desrespeitem a mim, mas não o meu trabalho” e lembro que teve uma boa repercussão. Quem escreve precisa ser lido. Aliás ser lido é o que nos faz escrever.  Por isso darei uma atenção especial a todos que enviam mensagens que, por sinal, jamais deixei de responder.

Escrevam. Sempre.


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