Redes Sociais

Escrevi várias vezes aqui que gosto das redes socais, macro comunicação. Estava dedicado ao Facebook, responsável por muitas coisas boas que me aconteceram como, por, exemplo reencontrar amigos que se perderam no caminho, ver os posts, as ideias, os ideais, etc.

Meu Instagram está ativado há muito tempo, mas só recentemente comecei a gostar. Instagram é estético, pouco texto, muitas imagens, ao contrário do Facebook onde sobra papo, desabafo, e apenas uma ou duas fotos. Além do mais o Facebook é muito mais popular, atinge a uma multidão enorme e como todo profissional de Comunicação gosto de falar para muitos.

Também tenho uma conta velha no Twitter que resolvi visitar agora a noite. Gente pra caramba mandando notificações e eu, sem saber, não respondi a nenhuma. Só usava o Twitter só para divulgar essa coluna, mas agora vou abrir espaço, ler todo mundo.

As redes sociais estão acabando com os intermediários. Você pode, por exemplo, dar um esporro no presidente da república com a certeza de que pelo menos a assessoria dele vai ouvir. Já aconteceu comigo lá no Twitter quando dei uma bofetada virtual em Temer, o eterno vice de Dilma. O Planalto respondeu. Mandei dois torpedos em cima de Dilma, mas a ema do apocalipse ignorou. Quando você esculacha um banco, um órgão do governo, enfim, qualquer coisa a repercussão é quase imediata. Caso desta grave denúncia que Gilson Monteiro (giga jornalista) publicou ontem a tarde no seu site: http://colunadogilson.com.br/musico-morreu-em-upa-sem-cardiologista/

As redes estão anulando a teórica função dos políticos que seria nos representar lá no poder, mas hoje parece que só representam os seus bancos, caixa dois, laranjas e, é claro, vão entrar em extinção por desuso absoluto. Começaram a entrar em pânico quando, graças as redes socais, as eleições de outubro foram totalmente bizarras, no bom sentido. O povo fuzilou pencas e mais pencas de canalhas, bandidos, quadrilhas, uma conspiração inconsciente que brotou nas redes. Estou certo?

Ou não?

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