Fábrica de escombros





Os maus antecedentes da (in) capacidade de gestão da UFRJ e seus bens culturais culminaram com o extermínio do Museu Nacional, em setembro.

O museu pertence a UFRJ.

Em outubro de 2010 o Canecão morreu. A mesma UFRJ do Museu Nacional ganhou na Justiça e se tornou dona do Canecão, templo da música desde 1967.

A mais importante casa de shows do Brasil hoje é uma deprimente ruína infestada de ratos, mobiliário podre revirado, tudo destruído. Uma cusparada na honra da cultura.

Nenhum artista levanta a voz. Nenhuma manifestação de protesto, abaixo assinado, reunião, ida a Brasília. Nada. 

Segundo o site O Antagonista*, em 3 de setembro de 2018:
 
UFRJ: Reitor, Roberto Leher, filiado ao PSOL; Vice-reitora: Denise Fernandes Lopez – filiada ao PSOL; Pró-reitor de graduação: Eduardo Gonçalves – filiado ao PCB; Pró-Reitor de Planejamento, Desenvolvimento e Finanças; Roberto Antonio Gambine Moreira – filiado ao PCdoB; Pró-Reitora de Extensão: Maria Mello de Malta – filiada ao PSOL; Pró-Reitor de Pessoal: Agnaldo Fernandes – filiado ao PSOL.

* https://www.oantagonista.com/brasil/o-museu-politico-da-ufrj/


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