Levante contra a nova Reforma Ortográfica

O “à toa” é uma bizarra figura que, na falta do que fazer (daí a classificação de à toa), decide inventar maneiras de ganhar dinheiro no lombo de supostos otários. Pois, pois, como se diz na Terrinha, estamos sob ameaça de mais uma reforma ortográfica. Na verdade, a meu ver, uma manobra para que sejam gerados bilhões e bilhões de reais em novos livros, programas de computador, aulas particulares, enfim, as possibilidades de dar rasteiras são infinitas. A desculpa é de que a nova reforma seria conseqüência de um acordo que unifica o idioma português em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Pois saibam minhas senhoras, senhores, moças, rapazes, crianças, iguanas, emas e similares: eu não vou seguir reforma ortográfica nenhuma. Ao contrário: tempos atrás andei organizando um levante no Facebo...