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Mostrando postagens de outubro, 2016

Contemplar bundas agora é crime

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A TV mostrou uma reportagem ridícula. Em Nova Iorque, uma mulher prendeu uma micro-câmera nas costas para flagrar o que ela chamou de tarados que assediam mulheres nas ruas. Para ela, homens que contemplam a sua bunda (que por sinal não é lá essas coisas), mesmo sem falar nada, estão assediando. Leva a imagem para a polícia e tenta complicar a vida dos apreciadores. No dia seguinte escrevi no Facebook que se fosse comigo ia pegar prisão perpétua porque olho mesmo. Não falo nada, não mexo um músculo, mas quando uma mulher interessante passa, paro e olho. Xico Sá, colega jornalista, dissea que usa a técnica do “ponto futuro”. Quando a mulher vem ele calcula onde ela irá passar em poucos segundos e olha para aquele ponto, evitando que ele tenha que parar e virar o pescoço.  Encontrei o texto abaixo no Google. Foi publicado e depois guardado em alguma gaveta entre o ano 2000 e 2009, num jornal local de Niterói. Vamos lá: A quarta invenção mais sensual da civilização é a ...

Livros da Semana 21

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Livrarias pesquisadas: Travessa –  www.travessa.com.br Amazon –  www.amazon.com.br Cultura -  www.livrariacultura.com.br Estante Virtual -  www.estantevirtual.com.br Saraiva -  www.saraiva.com.br Folha -  http://livraria.folha.com.br/   Rita Lee - uma Autobiografia Rita Lee 352 páginas "Do primeiro disco voador ao último porre, Rita é consistente. Corajosa. Sem culpa nenhuma. Tanto que, ao ler o livro, várias vezes temos a sensação de estar diante de uma bio não autorizada, tamanha a honestidade nas histórias. A infância e os primeiros passos na vida artística; sua prisão em 1976; o encontro de almas com Roberto de Carvalho; o nascimento dos filhos, das músicas e dos discos clássicos; os tropeços e as glórias. Está tudo lá. E você pode ter certeza: essa é a obra mais pessoal que ela poderia entregar de presente para nós. Rita cuidou de tudo. Escreveu, escolheu as fotos e criou as legendas - e até decidiu a ordem d...

Você conhece o Camarão?

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Não conheço nenhum Camarão, apesar de um conhecido meu, que encontrei no catamarã, ter insistido em me mandar um “abraço do Camarão”. Sabe aquele sono eventual que bate depois do almoço, você entra num catamarã social vazio rumo ao Rio e fica ao sabor da brisa virtual? Virtual porque os catamarãs sociais (para 2 mil pessoas) em geral não tem ar condicionado (só alguns novos) e as janelas ficam no alto, deixando os passageiros na pele de codornas em estufas. Corta! Encontrei o conhecido na chamada “fila do gado” (foto), aquela que o povão forma para entrar na embarcação. Como ele não lê essa Coluna, posso afirmar do fundo do coração: o cara é chato pra cacete. Mas, fazer o que? Ele se aproximou, colou em mim e sentou ao meu lado. E tome a falar do tal Camarão que, segundo ele, é meu amigo de infância. Mentira porque passei minha infância em Angra dos Reis e, de lá, todos os meus amigos se espalharam pelo mundo. Mas eu não estava a fim de discutir, apesar de ser rigoroso com e...

Hoje, 9 da noite em ponto, no Canal Brasil, começa a série A Trilha do Rock no Brasil

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                                           O trailer Darcy Burger                                     Rodrigo Sampaio, Paulo Miklos, Fernanda Flores e Isabela Saboia                                                                                                                                                        Danielle Immendorff                   ...

No cinema, as 54 vidas dos Rolling Stones

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Clique aqui e ouça o UIVO 8:  http://luiz-antonio-mello.podomatic.com/entry/2016-10-17T07_35_09-07_00 No fim de semana, o genial Festival do Rio me jogou no colo dois filmaços: “The Rolling Stones Olé Olé Olé!: A Trip Across Latin America”, e “Havana Moon: The Rolling Sones Live in Cuba”, ambos de Paul Dugdale, ambos deste ano. Assisti aos dois nas salas da Reserva Cultural – Niterói, sensacional, áudio 5.1 e tudo mais. “Olé, Olé...” é um road movie que reafirma o poder revolucionário do rock; estimulante e vivo. O filme narra com emoção a excursão que detalha todos os vínculos emocionais dos latino-americanos com os Stones, banda que toca há 54 anos. O filme é o retrato do grupo ainda no topo, que já viu tudo, mas permanece faminta como os grandes predadores, disposta a não largar o osso, seguir em frente até a erupção final. O documentário detalha a rota: os Stones explodiram o planeta nesta turnê, exploraram novos horizontes com performances alta octanagem des...