Reconhecimento


Sabe aquele quadro pequeno pendurado na parede com os dizeres “Funcionário do Mês” com uma foto e um nome? Cada vez mais raro, vi um há tempos em um café nas imediações da rua do Ouvidor. Coincidentemente o tal funcionário do mês foi o que me atendeu. Dei parabéns, o cara ficou meio sem jeito e tal, agradeceu e seguiu trabalhando, sorriso estampado na cara.

A espécie humana não sobrevive sem reconhecimento, o que não é um privilégio nosso. Cachorros adestrados quando fazem direito uma evolução ganham reconhecimento e biscoitos. Golfinhos e focas ganham reconhecimento e sardinhas. Por que com a raça humana seria diferente? 

Medalhas, troféus, diplomas de “Honra ao Mérito” e vários outros símbolos mostram que o ser humano quando reconhecido abertamente rende muito mais. Autoestima turbinada. Parece óbvio, mas não é.  Não é porque sempre há mais pancadas e críticas do que elogio.

Assim cavalga a humanidade.


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