O general Simon Bolívar foi um grande coxinha que queria ser o supremo ditador da América do Sul

Ouvindo “No Quarter”* na lentidão safada do trânsito de manhã cedo, penso numa releitura que fiz recentemente. Uma biografia importantíssima que atira em seu devido lugar o Elvis Presley do golpista e coronel Hugo Chaves e de seu ovo direito Nicolás Maduro. Pouca gente leu a biografia “Simon Bolívar por Karl Marx” (sim, ele mesmo) que tira pela cabeça a cuequinha de herói dos pobres que vestiram em Bolívar. Os historiadores contemporâneos e democratas nunca esconderam que o general Simon Bolívar foi um patife, tanto que é ídolo de outros patifes, da Venezuela e fora dela. Até no Brasil existem bolivarianos, como sabemos, gente vadia que clama de joelhos por um golpe de estado para botar o saco na lagoa, o boi na sombra e a grana na Suíça. Origem desse “herói” coxinha, absolutamente coxinha, segundo o olhar firme e implacável de Karl Marx. Nascido na Venezuela, Simon Bolívar “era filho de uma das famílias mantuanas que, no período da supremacia espanhola, constituíam a ...