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Mostrando postagens de abril, 2015

“Refratações”*: a pancadaria entre Freud e Jung e uma questão: as guerras amadurecem?

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* Palavra inexistente                                                  Jung (a esquerda, sentado na escada), Freud (calção quadriculado  a direita) e dois amigos numa casa de banho turco Prólogo – “Minha ideia sobre Deus está formada pela profunda convicção emocional da presença de uma força racional superior, que se revela no incompreensível do universo” (Albert Einstein); “Não posso dizer “eu creio”. Eu sei! Tive a experiência de ter sido capturado por algo mais forte do que eu, algo a que as pessoas chamam Deus” (Carl Gustav Jung).   A partir dessa experiência abissal, Jung descobriu o poder do espírito e a sua relação com o mentor Sigmund Freud, que já vinha se despedaçando ruiu de vez. Contam os livros que os dois estavam numa cabine de trem, em 1914, indo para Hamburgo. Jung já não suportava mais o que teria chamado de “reducionismo m...

No passado a tecnologia aproximou as pessoas. Hoje, abre um abismo

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Não tenho a menor pretensão de interferir em condutas, comportamentos, hábitos. É só uma opinião, e sempre digo que opinião não é palavrão. Desde que o satélite russo Sputnik foi lançado, em 4 de outubro de 1957 a comunicação no planeta sofreu uma revolução. Nos anos 60, 70, 80, 90, 2000 as distâncias foram diminuindo, ligações telefônicas tornaram-se imediatas, as transmissões ao vivo pela TV e rádio viraram rotina. Hoje, com nossos smartphones ligamos para a China de qualquer muquifo, em muitos casos sem pagar nada; acessamos a internet, e blá blá blá. A humanidade ficou mais próxima de si mesma. Ao mesmo tempo, muito mais distante. E olha que sou árduo defensor da tecnologia. As redes sociais aliadas a programas de contato imediato como Whatsapp, Viber estão acabando com o contato pessoal. Um dia desses eu estava em casa de uns amigos e o filho, no quarto, mandou uma mensagem pelo Whatsapp para a mãe, que conversava conosco na varanda. Ela comentou que já pensou até em ...

Reencontrando 1982. A Cultura consegue fazer essa mágica

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                                                                            The Song is Over  (Pete Townshend) The song is over/It's all behind me/I should have known it/She tried to find me/ Our love is over/ They're all ahead now/ I've got to learn it/ I've got to sing out/ chorus: I'll sing my song to the wide open spaces/ I'll sing my heart out to the infinite sea/ I'll sing my visions to the sky high mountains/ I'll sing my song to the free, to the free/ I'll sing my song to the wide open spaces/ I'll sing my heart out to the infinite sea/ I'll sing my visions to the sky high mountains/ I'll sing my song to the free, to the free/ When I walked in through the door/ Thought it was me I was looking for/ She was the first song I ever sang/ But it stopped as soon as it began/ Our l...

Na galeria de hoje, Jimi Hendrix

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                                    Monterey Pop Gestival, 1967 É a segunda vez que publico uma sessão de fotos variadas que busquei na internet, formando uma especie de galeria virtual. A primeira, semanas atrás, foi com Janis Joplin. Hoje, o convidado é Jimi Hendrix. Por que? Não sei. Saudade do cara. Tenho pensado muito nele ultimamente, passei a semana ouvindo vários discos, enfim, felizmente não há explicação para o que sinto.                                Hendrix era beatlemaníaco radical. Paul McCartney gosta                           de contar que o lendário álbum Sgt Pepper´s Lonely Hearts Club Band foi lançado numa sexta-feira. Domingo, os quatro Beatles foram assistir Hendrix no teatro Saville, em Londrese Hendrix tocou a f faixa título...