Calendário

Texto restaurado e reeditado
Tempos atrás, li uma crônica do colega Joaquim Ferreira dos Santos falando das mudanças do inverno e da complicação que elas, segundo ele, estão levando para os cronistas atuais. Digo, bons cronistas atuais que, por sinal, são poucos. O que lemos muito é baixa ajuda e similares, o que não vem ao caso. Há quem goste de tomar sorvete assistindo o Dr. Drauzio Varella no Fantástico dizendo que sorvete dá sapinho e que carambola, como o carcará, pega, mata e come.

A minha questão aqui na Coluna do LAM também tem a ver com o calendário. Meu amigo Alvaro Luiz Fernandes avisou, logo que a Coluna inaugurou, que ao escrever todos os dias eu estava pesando a mão. A alegação dele é que as pessoas não tem tempo para ler tudo o que aparece. Tem razão.

Por isso, optei por postar de segunda a domingo, direto. Domingo ainda não engoli, mas as estatísticas da empresa que hospedava a Coluna estatística insistia em informar que há bastante leitores domingo.

Mas vamos lá. A média de cliques entre quinta-feira e domingo é de 2.300, contra 5.500 em fins de semana comuns. Isso perto de um feriadão.
Calendário é assim mesmo. Julio Cesar meteu 31 dias. Depois, Augustus, injuriado, empurrou 31 também e fevereiro que não tem pistolão ficou com 28. Maior surubium, diria Marco Antonio que, e apaixonado por Cleópatra perdeu 420 navios e o trono em Roma. Coisas da vida, cantaria Roberto Carlos dois mil anos depois.

Bom, isso tudo pra saber de vocês: tá bom assim? Todos os dias?






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