Da magia do King Crimson no Rock in Rio




                                                                   Robert Fripp








O King Crimson mexeu (mexe e vai mexer sempre) com muita gente. Meu interestrelar amigo Alvaro Luiz Fernandes me mandou vídeos direto do show do Rock in Rio ontem e me disse hoje que foi o melhor show da vida dele.

Outro grande e querido amigo, Hilário Alencar (conhece KC pra cacete!), que também esteve lá, cara a cara com os mestres, escreveu no Facebook:

“Hilário Alencar Eu fui, mas foi muito rápido, passou como uma respiração...quando me dei conta, tinha acabado...Suficiente pra sentir uma emoção diferente no que tange a música e o rock...uma sensação de respeito, admiração profunda e gratidão por poder finalmente estar ali, bem pertinho, ao vivo e a cores, em alto e bom som, assistindo aqueles monstros sagrados do rock progressivo, que por 45 anos curti e ainda curto, com deslumbre, encantamento e admiração.
O som estava ótimo. Mel Colins, saxofonista do CAMEL, Tony Levin, considerado por muitos como um dos maiores baixistas do prog, já o tinha visto tocando na banda do Peter Gabriel, e a classe do mestre, Mr. Robert Fripp...que elegância sonora! Quanta excelência...”

Excelência. Essa é a palavra, Hilário. Essa é a palavra.

Outro amigão, multimidia man, fotógrafo, Luck Veloso, que morou no RiR, entrou em contato: “LAM, fiz fotos do Crimson e sei que você curte”. Claro que pedi, envie por favor. E ele enviou, essas que ilustra essa emocionada Coluna.

Muito obrigado a vocês pelo carinho e amizade. Por que não fui? Porque sou um babaca e babacas tem que levar bola nas costas mesmo. Eu estava precisando do afeto de vocês. Aliás, quem não está?

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