Uma verdade absurda
"Até o Último Homem" foi dirigido por Mel Gibson e
indicado ao Oscar em seis categorias, inclusive a de melhor filme.
Impressionante o ilimitado poder da determinação de um homem,
que ultrapassa a barreira do absurdo. Cercado de sangue, vísceras, pernas
amputadas por bombas, o tal homem, que não encosta a mão em armas, decide ir
para a II Guerra Mundial disposto, somente, a ajudar. E, impressionante, acaba
indo parar na sangrenta e histórica Okinawa (Japão), a maior batalha
marítimo-terrestre-aérea da história, entre abril e junho de 1945.
O vendaval de absurdos ao longo do filme nos deixa abismados.
Como aquilo tudo pode ter sido real? Como existem pessoas assim num planeta
incendiado por nefastos? Como? Como? Como? Banhados pela comovente e caótica
história, deslumbrante fotografia e efeitos especiais, e pelo som, até os mais
descrentes acabam sucumbindo e se entregam a esperança.
O que mais me chocou positivamente no filme "Até o
Último Homem" foi o fato daquela imensidão humana ter sido uma história
real.
História real que precisa ser vista por todos.
Ideal é ver no cinema, mas está na Netflix.
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