Edição Especial de Natal - Livros da Semana 28
Livro é um excelente presente de Natal. Por isso, esta edição especial com mais de 20 sugestões.
Hunter Davies conviveu com os Beatles no apogeu da banda e escreveu sua primeira e única biografia autorizada. Desde então, pesquisou e encontrou mais de cem letras de suas músicas, escritas à mão, que são reproduzidas aqui. Os Beatles compunham a qualquer hora, em qualquer lugar; as músicas podiam começar no verso de um envelope, num guardanapo ou num papel de carta de hotel. Esses escritos, entre eles vários rascunhos e versões revisadas, propiciam uma visão única e íntima do marcante processo criativo dos maiores compositores de música popular de todos os tempos: o que eles pensavam, como mudavam de ideia e de que maneira realizavam letras de músicas hoje conhecidas em todo o mundo.
Cada música é considerada aqui em seu contexto: o que os Beatles estavam fazendo naquele momento, como compuseram e gravaram a faixa, como a primeira versão difere da finalmente gravada. Quase todas as canções dos Beatles têm uma grande história por trás delas, de “Yesterday” e “Eleanor Rigby” a “Yellow Submarine”.
O autor dedica o livro a todas as mulheres e homens que sobreviverão à estupidez do politicamente correto. “No caso específico das mulheres, principalmente, às mais belas, que sofrem mais com essa desgraça. Faço, aqui, uma homenagem a quem não teme o pântano que é a nossa alma.”
Livrarias pesquisadas:
Travessa – www.travessa.com.br
Cultura - www.livrariacultura.com.br
Amazon – www.amazon.com.br
Galileu - https://www.livrariagalileu.com.br/
Plano de Ataque
A História
dos Vôos de 11 de Setembro
Ivan Sant’Anna
280 páginas
Como foi concebido o histórico atentado terrorista de 11
de setembro de 2001? Como os pilotos suicidas foram recrutados, e que
treinamento receberam, nas montanhas do Afeganistão? Como viveram secretamente
nos Estados Unidos, nos meses anteriores ao ataque? E o que aconteceu durante
os voos daquela manhã que o mundo não vai esquecer?
Piloto amador e fascinado por aviões, o escritor Ivan
Sant'anna, autor do bestseller "Caixa-Preta", resolveu dedicar três
anos de sua vida para pesquisar minuciosamente tudo o que aconteceu nos voos de
11 de setembro.
As histórias por trás dessa história -- eis o que o livro
"Plano de Ataque" revela.
O autor relata a trajetória dos homens que
planejaram o atentado e daqueles que sequestraram os quatro aviões --
reconstituindo episódios ainda pouco conhecidos do drama humano dos terroristas
e também das suas vítimas.
"Operação Aviões". Esse foi o nome dado pelos
líderes da Al Qaeda para o ato terrorista que abalou o planeta. A derrubada das
torres gêmeas, na manhã ensolarada de Nova York, foi um espetáculo de horror
que surpreendeu até os mais poderosos chefões da rede terrorista -- que
contavam com a coragem e o fanatismo dos sequestradores, mas não esperavam que
os dois prédios gigantescos desabassem, envolvendo o mundo numa nuvem de
pânico.
O livro recupera detalhes da tragédia humana deflagrada a
partir de uma ideia nascida de forma quase despretensiosa entre os seguidores
da Al Qaeda. Osama bin Laden e seus auxiliares diretos resolveram apostar numa
operação que tinha tudo para dar errado.
Os homens recrutados não tinham experiência como pilotos,
eram jovens que teriam de deixar mulher e família, no Egito, na Arábia Saudita
ou na Jordânia, para executar secretamente um projeto complexo e sigiloso, até
morrerem, nos Estados Unidos, como kamikazes de um novo tipo de guerra, no
início do século 21.
Anos depois, podemos finalmente desvendar os
bastidores dessa operação, conhecendo melhor a história dos seus protagonistas.
Elis Regina
Nada Será Como Antes
Julio Maria
424 páginas
O livro 'Elis
Regina - Nada Será Como Antes' narra a vida de Elis desde seus primeiros dias
em Porto Alegre, quando cantava 'Fascinação' ao lado das amigas nas escadarias
de um colégio, até sua despedida trágica, aos 36 anos, quando estava prestes a,
de novo, mudar tudo em sua vida. Ao todo foram quatro anos de entrevistas e
pesquisas em arquivos.
A ideia de escrever a biografia surgiu por meio de um
convite da editora ao ao autor. No começo, o perfil do livro era uma homenagem,
mas conforme o autor foi descobrindo mais histórias e avançando nas
entrevistas, viu que havia muito mais o que contar. Pessoas importantes que até
então nunca haviam se pronunciado - como dezenas de músicos que tocaram com
ela.
Depois de dois anos em campo - durante esse tempo foram
inúmeros arquivos consultados e 126 entrevistas, a maioria delas feitas
pessoalmente -, o autor começou a colocar a história no papel. 'Mesmo quando
parei para escrever, as histórias continuavam a aparecer, e o livro ganhava
novas partes de tempos em tempos. Ele ficou vivo o tempo todo. E confesso que,
se pudesse, estaria neste momento colocando mais histórias', conta. 'Não vivi a
era de Elis.
Quando ela faleceu, em janeiro 19 de janeiro de 1982, eu
tinha nove anos de idade, e diante dessa personagem gigante, fui o que sou há
16 anos - repórter. Me joguei com o respeito que a história merecia, mas sem
nenhuma tese a defender. Creio que o olhar descontaminado de paixões ou ódios
ajude a traçar um perfil mais humano e menos divino', diz o autor.
A Odisseia Do Cinema Brasileiro
Da
Atlântida A Cidade De Deus
Laurent Desbois
544 páginas
A odisseia do cinema brasileiro é um mergulho na história
do cinema. Começando com os anos da Atlântida e passando pelo o turbilhão
criativo do Cinema Novo, este livro segue também pelo Tropicalismo, vai ao
Cinema Marginal, aos anos da Embrafilme e dali até as indagações da “retomada”,
no início dos anos 1990.
O ponto de partida não é apenas a história dos filmes,
mas o esforço construído ao longo de mais de cem anos para consolidar uma rede
que envolve artistas, indústria e público em torno de um projeto comum. Se tal
projeto funcionou, foi graças a uma verdadeira odisseia, retratada com maestria
neste livro.
Ouça A Canção Do Vento e Pinball 1973
Haruki Murakami
262 páginas
Em 1978, um jovem
Haruki Murakami se instala na mesa da cozinha para começar a escrever. Como
resultado temos duas novelas brilhantes que marcam o início da carreira de um dos
mais cultuados autores contemporâneos. Duas histórias poderosas, e levemente
surreais, que tratam de amadurecimento, solidão e erotismo, no melhor estilo
Murakami.
Alguns dos personagens que conhecemos nessa obra irão
reaparecer em Caçando carneiros e Dance, dance, dance, formando uma espécie de
trilogia inicial do autor — e esse conjunto, em vez de mostrar um escritor
procurando sua voz, já mostra um autor maduro e seguro de seus temas.
Traduzidas no Brasil pela primeira vez, Ouça a canção do vento & Pinball,
1973 são uma janela para o mundo fascinante de Murakami.
Cosa Nostra No Brasil
A História Do Mafioso Que Derrubou Um Império
Leandro Demori
244 páginas
Se nos dias de hoje a máfia italiana não parece contar
com o mesmo tipo de poder que a tornou lendária em filmes e livros, durante
praticamente todo o século XX essa entidade misteriosa comandou um império do
crime.
Um dos principais nomes da ascensão da máfia moderna foi
também um dos homens que a derrubou. Tommaso Buscetta foi o delator mais infame
da Cosa Nostra, condenando centenas de mafiosos à prisão. Preso duas vezes no
Brasil e torturado pela ditadura militar, Buscetta foi também um dos responsáveis
por incluir o Brasil na rota internacional do crime.
Nesta reportagem explosiva
de Leandro Demori, narrada em ritmo de thriller, documentos até agora inéditos
revelam um dos capítulos mais tenebrosos da máfia e da história recente do
Brasil.
Como a Música ficou Grátis
Stephen Witt
272 páginas
Uma trama impressionante envolvendo música, crime,
dinheiro e obsessão, cujos protagonistas são magnatas, pesquisadores
respeitados, criminosos e adolescentes nerds fissurados em tecnologia.
Em "Como a música ficou grátis", o jornalista
Stephen Witt investiga a fundo a história secreta da pirataria de músicas na
internet, partindo dos engenheiros alemães criadores do mp3, passando por uma
fábrica de CDs na Carolina do Norte da qual um funcionário chamado Dell Glover
vazou cerca de dois mil álbuns ao longo de uma década e também pelo centro de
Manhattan, onde o executivo Doug Morris dominou o mercado mundial do rap, e
depois se aprofundando pelos redutos mais obscuros da web até um site ilegal
quatro vezes maior que a loja do iTunes.
Por meio desses personagens, o autor constrói uma narrativa
empolgante, remontando ao momento em que a vida comum se imbricou
irreparavelmente com o mundo virtual, quando de repente todas as músicas já
gravadas foram disponibilizadas de graça na internet.
Seguindo a tradição de escritores como Michael Lewis,
Witt nos apresenta figuras inesquecíveis - inventores, executivos da indústria
fonográfica, operários e ladrões - que transformaram toda uma forma de arte e
revela o submundo dos piratas de mídias que revolucionaram o universo digital.
Uma história nunca antes contada de ganância, astúcia, genialidade e fraude.
Como a música ficou grátis não é apenas um livro sobre a
indústria fonográfica - é uma leitura obrigatória sobre a construção da própria
internet.
Almanaque da Rádio Nacional
Ronaldo Conde Aguiar
192 páginas
Ao abrir as páginas do 'Almanaque da Rádio
Nacional' e ouvir o CD inédito, com 33 faixas (aberturas, trechos e
vinhetas dos programas mais memoráveis), o leitor-ouvinte vai se
transportar àquela época fascinante e se maravilhar com a força criativa
da Era do Rádio.
Em uma época em que era mais doce ser brasileiro, os
acordes do prefixo da PRE-8 convocavam senhoras e meninos, funcionários e
cozinheiras. Em torno dos pesados aparelhos à válvula, famílias, vizinhos
e amigos sofriam com as paixões de O direito de nascer, gargalhavam com os
inquilinos do Balança mas não cai, atentavam para o plantão do
Repórter Esso.
Os potentes quilowatts emitidos pela Rádio
Nacional foram os primeiros a abraçar os brasileiros em um único
canal de comunicação. Se para o governo a Rádio cobriria todo o território
brasileiro e seria o instrumento perfeito de coesão nacional, ela foi
para a sociedade o palco privilegiado da formação da cultura popular
brasileira.
A Rádio Nacional consagrou grandes ídolos, como Luís
Gonzaga, Angela Maria, Francisco Alves, Orlando Silva. E que dizer dos
grandes comunicadores, speakers, radioatores e crooners? Paulo
Gracindo, Almirante, a PRK-30, Candinha, Emilinha, Marlene, Dalva, Jorge
Goulart, Jararaca e Ratinho. Toda uma constelação chegava aos lares
pelo milagre das ondas curtas.
Capitão América – a morte do sonho
Steve Epting
274 páginas
Ao longo de quase sete décadas, Steve Rogers lutou para
defender os mais elevados ideais de seu país, nem que para isso tivesse de ir
contra o próprio governo.
Imbuído desse sentimento, ele se lançou numa guerra
inglória contra outros heróis - e perdeu. Uma derrota que lhe custou a vida,
pondo um fim à incessante batalha do homem que era a personificação do chamado
'sonho americano'.
Neste terceiro volume de 'Marvel Deluxe- Capitão
América', o roteirista e os ilustradores pretendem revelar a trama que privou o
mundo de um de seus considerados maiores defensores.
Luz e Sombra - Conversas Com Jimmy Page
Brad Tolinski
288 páginas
Jimmy Page foi líder, mentor, guitarrista e produtor da
banda Led Zeppelin, que chegou ao fim em 1980, após a morte do baterista John
Bonham. O autor gravou mais de 50 horas de entrevistas com o músico ao longo de
15 anos. 'Luz e sombra' busca
compreender toda a carreira do guitarrista - o início como músico de estúdio,
quando trabalhou com artistas que vão de Tom Jones, Shirley Bassey e Burt
Bacharach a Kinks, The Who e Eric Clapton; suas relações com os outros três
integrantes do Led Zeppelin - Robert Plant, John Bonham e John Paul Jones; o
período em que sua atuação como guitarrista, compositor e produtor dominou o
cenário musical dos anos 1970, e como sua genialidade continuou a ressoar em
projetos posteriores.
Ao comentar as mais conhecidas músicas da banda, Page
reflete sobre os momentos marcantes de sua vida e carreira, entre eles seu
fascínio pelo ocultismo, o encontro com Elvis Presley e a realização de 'Led
Zeppelin IV', sobre a qual oferece informações completas de bastidores. O livro
também registra conversas entre Page e outros guitarristas, como o amigo de
infância Jeff Beck e Jack White.
No documentário A todo volume, Jimmy fala brevemente o
que a expressão 'luz e sombra' significa para ele: 'A dinâmica... do sussurro
ao trovão; o som que atrai, que intoxica. O que mais me fascina na guitarra é
que ninguém toca do mesmo jeito. Cada um tem o seu modo, e a personalidade
sempre transparece'.
Considere este livro uma expansão dessas ideias básicas e
uma rara oportunidade de ouvir um mestre dos artistas explicar sua música.
Antologia da Poesia Erótica Brasileira
Eliane Robert Moraes
504 páginas
Esta "Antologia da Poesia Erótica Brasileira"
vem apresentar ao leitor as principais figuras de pensamento e formas de
criação que compõem nossa lírica erótica desde o século XVII até os dias de
hoje.
Figuram nela poetas de épocas, estéticas e contextos
bastante diversos - de Gregório de Matos a Hilda Hilst, de Gonçalves Dias a
Carlos Drummond de Andrade, de Álvares de Azevedo a Ana Cristina César, de Olavo
Bilac a Ferreira Gullar, entre muitos outros - cujos versos se alternam entre a
sensualidade meramente alusiva e a obscenidade mais provocante.
Lado a lado, eles se reúnem aqui para dar voz a um
excesso que é, antes de tudo, o da imaginação.
A Literatura Como Turismo
João Cabral de Melo Neto
152 páginas
Ao longo de seus quase
cinquenta anos de carreira diplomática, João Cabral de Melo Neto morou em
países como Espanha, Inglaterra, Senegal, Equador e Honduras. A cultura e a
paisagem desses lugares marcaram sua poesia de forma expressiva.
Sevilha talvez tenha sido a
cidade mais cantada pelo poeta, mas não foi, de modo algum, a única. No Equador,
por exemplo, o fascínio pela natureza e os índios dos Andes produziu joias como
“O corredor de vulcões” e “O índio da Cordilheira”. Entrelaçados a esses
poemas, os relatos memorialistas de Inez Cabral revelam ao leitor aspectos
cotidianos da vida de João: seus hábitos, opiniões e gostos.
Felicidade Ou Morte
Clóvis de Barros Filho
92 páginas
De filmes e livros a
propagandas de televisão, a todo momento somos instados a ser felizes. Pois,
como diria o poeta, 'é melhor ser alegre que ser triste'. O desejo pela
felicidade parece ser mesmo uma constante de nosso tempo.
Clóvis de Barros Filho e
Leandro Karnal passeiam pela história e pela filosofia para pontuar como cada
época e sociedade estabelecem sua própria definição das circunstâncias para o
que seja uma vida feliz. E questionam se, sendo livres para escolher entre
tantas possibilidades, estamos de fato mais próximos desse ideal.
O livro é certamente um
encontro feliz entre os dois autores, que não deixam de tocar em aspectos mais
desafortunados do tema, presentes quase como uma sombra indissociável de nossa
condição humana. Afinal, poderia a felicidade denunciar certo contentamento com
o infortúnio alheio? Ou estaria ela no amor pelo outro? Sem a felicidade, o que
nos resta?
A Maldição da Rainha do Rock
Mathilda Kovak
116 páginas
Como muitos adolescentes de sua
idade, Tata é apaixonada por rock’n’roll. E também por livros, filmes, toy art,
cartoons japoneses, mangá, HQ, pintura, escultura, ciência... Mas seu ídolo-mor
é mesmo Samantha Fortune, a rainha do rock. Uma estrela excêntrica e
misteriosa, que fascina Tata com seu olhar vítreo, seu jeito de ciborgue e seus
riffs de guitarra. Uma pop star cuja idade é um mistério: como a diva pode
estar há tanto tempo na cena rock e ainda manter a aparência tão juvenil?
Apesar de ter apenas 13 anos, Tata consegue driblar a vigilância da mãe e ir a um show de Samantha Fortune. O que ela não poderia sequer imaginar é que, a partir daquela noite, sua vida nunca mais seria a mesma.
Pendurada no alto de uma torre de luz, em busca de um lugar privilegiado para ver a diva roqueira, Tata é atingida por um raio. Para a perplexidade dos médicos, a garota sai quase ilesa do acidente – não fossem por alguns sintomas estranhos, como uma sede infinita e o inexplicável tom fluorescente que sua pele adquire. Mas estranho mesmo é o que acontece quando, meses depois, Tata recebe de presente uma guitarra, e passa a compor músicas num piscar de olhos. Basta tocar no instrumento para que canções inteiras brotem em sua imaginação. E mais estranho ainda é o fato de, um dia, Tata ouvir uma de suas canções sendo tocada no rádio, entoada por ninguém menos que Samantha Fortune.
Como a rainha do rock pôde roubar as músicas de Tata? Quem é, afinal, Samantha Fortune? Como Tata adquiriu tamanha capacidade para compor hits irresistíveis? Para desvendar esses mistérios, a adolescente conta apenas com a ajuda de amigos roqueiros – e nerds – iguais a ela, que acabam vivendo uma aventura que passa por temas tão diversos quanto telepatia, neurociência, tecnologia, genética, cosplay, redes sociais. E, claro, muito rock’n roll.
A maldição da rainha do rock é um suspense criado no universo de referências da Geração Y, mas com todos os ingredientes de uma cativante história à moda antiga: personagens que aliam valentia à imaginação, pitadas de humor, sequências de dar frio na espinha e até o começo de uma história de amor. Charmoso, esperto e imprevisível como é a juventude contemporânea.
Apesar de ter apenas 13 anos, Tata consegue driblar a vigilância da mãe e ir a um show de Samantha Fortune. O que ela não poderia sequer imaginar é que, a partir daquela noite, sua vida nunca mais seria a mesma.
Pendurada no alto de uma torre de luz, em busca de um lugar privilegiado para ver a diva roqueira, Tata é atingida por um raio. Para a perplexidade dos médicos, a garota sai quase ilesa do acidente – não fossem por alguns sintomas estranhos, como uma sede infinita e o inexplicável tom fluorescente que sua pele adquire. Mas estranho mesmo é o que acontece quando, meses depois, Tata recebe de presente uma guitarra, e passa a compor músicas num piscar de olhos. Basta tocar no instrumento para que canções inteiras brotem em sua imaginação. E mais estranho ainda é o fato de, um dia, Tata ouvir uma de suas canções sendo tocada no rádio, entoada por ninguém menos que Samantha Fortune.
Como a rainha do rock pôde roubar as músicas de Tata? Quem é, afinal, Samantha Fortune? Como Tata adquiriu tamanha capacidade para compor hits irresistíveis? Para desvendar esses mistérios, a adolescente conta apenas com a ajuda de amigos roqueiros – e nerds – iguais a ela, que acabam vivendo uma aventura que passa por temas tão diversos quanto telepatia, neurociência, tecnologia, genética, cosplay, redes sociais. E, claro, muito rock’n roll.
A maldição da rainha do rock é um suspense criado no universo de referências da Geração Y, mas com todos os ingredientes de uma cativante história à moda antiga: personagens que aliam valentia à imaginação, pitadas de humor, sequências de dar frio na espinha e até o começo de uma história de amor. Charmoso, esperto e imprevisível como é a juventude contemporânea.
Nos Bastidores do Pink Floyd
Mark Blake
456 páginas
O Pink Floyd tem uma história
secreta, conturbada e fascinante, que começa em Cambridge, na Inglaterra, nos
tempos da Segunda Guerra Mundial, quando seus integrantes ainda eram crianças,
e se estende até recentemente.
A vida e a música Roger Waters,
David Gilmour, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett, assim como seus
conflitos, neuroses, medos, paixões e vitórias, são esmiuçados, em um relato
que impressiona pela riqueza de detalhes.
Contendo entrevistas com
dezenas de pessoas próximas aos músicos – amigos, namoradas, parceiros de
trabalho, testemunhas, críticos musicais –, bem como depoimentos dos próprios
membros da banda, Nos bastidores do Pink Floyd acompanha passo a passo a gênese
do Pink Floyd e toda a sua carreira.
Ansiedade 2: Autocontrole
Como Controlar o
Estresse e Manter o Equilíbrio
Augusto Cury
192 páginas
Em Ansiedade 2 - Autocontrole,
o psiquiatra e psicoterapeuta Augusto Cury revela os segredos para gerenciar o
estresse e desenvolver o autocontrole, essencial para uma vida emocional
saudável e plena. Além disso, apresenta a diferença entre ansiedade e estresse
e ressalta que os dois são essenciais para a sobrevivência humana, mas que,
como tudo na vida, precisam ser dosados.
Alguns dos conceitos utilizados
pelo autor foram apresentados no mega best-seller Ansiedade - Como enfrentar o
mal do século, como, por exemplo, a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA), que
vem pouco a pouco nos transformando em prisioneiros em nossa própria mente,
suas consequências alarmantes e técnicas para enfrentá-la.
Neste novo livro, Cury usa
partes de sua própria história - de adolescente desinteressado a pesquisador
com livros publicados em muitos países - para mostrar como a ansiedade e a SPA
podem sabotar a maturidade e impedir o ser humano de ser líder de si mesmo.
Cury conta como ele mesmo utilizou essas técnicas para vencer o medo de
fracassar e alcançar o êxito profissional e pessoal.
As letras dos Beatles
Hunter Davies
384 páginas
A primeira coletânea de
manuscritos de letras dos Beatles já publicada. Pela primeira vez, as versões
originais das letras de músicas essenciais dos Beatles são agrupadas em livro
após exaustiva pesquisa. Além disso, “As letras dos Beatles” traz várias delas
que nunca haviam sido publicadas. Esses documentos hoje pertencem a
colecionadores e a amigos dos Beatles, muitos deles sob a custódia de museus e
universidades mundo afora.
Hunter Davies conviveu com os Beatles no apogeu da banda e escreveu sua primeira e única biografia autorizada. Desde então, pesquisou e encontrou mais de cem letras de suas músicas, escritas à mão, que são reproduzidas aqui. Os Beatles compunham a qualquer hora, em qualquer lugar; as músicas podiam começar no verso de um envelope, num guardanapo ou num papel de carta de hotel. Esses escritos, entre eles vários rascunhos e versões revisadas, propiciam uma visão única e íntima do marcante processo criativo dos maiores compositores de música popular de todos os tempos: o que eles pensavam, como mudavam de ideia e de que maneira realizavam letras de músicas hoje conhecidas em todo o mundo.
Cada música é considerada aqui em seu contexto: o que os Beatles estavam fazendo naquele momento, como compuseram e gravaram a faixa, como a primeira versão difere da finalmente gravada. Quase todas as canções dos Beatles têm uma grande história por trás delas, de “Yesterday” e “Eleanor Rigby” a “Yellow Submarine”.
Se eu fechar os olhos agora
Edney Silvestre
304 páginas
Numa pequena cidade da antiga
zona do café fluminense, em abril de 1961, no dia em que Yuri Gagarin saiu da
órbita terrestre, descortinando um universo de possibilidades para a
humanidade, dois meninos de 12 anos — de classe média baixa, um filho de
ferroviário, outro de açougueiro —, encontram o corpo de uma linda mulher, que
foi morta e mutilada, às margens de um lago onde vão fazer gazeta.
Eles não aceitam a explicação
oficial do crime, segundo a qual o culpado seria o marido, o dentista da
cidadezinha, motivado por ciúme. Ele era frágil demais para o ato necessário a
tanta devastação. Começam uma investigação ajudados por um velho que mora no
asilo da cidade, um ex-preso político da ditadura Vargas.
Acabam descobrindo não só a
verdade sobre o crime mas também toda a hipocrisia de uma cidade de coronéis
que, mesmo numa época em que o Brasil caminha para a industrialização, tentam a
qualquer custo manter o poder absoluto. Para os meninos, um terrível caminho de
amadurecimento e chegada à vida adulta.
Guia Politicamente Incorreto do Sexo
Luiz Felipe Pondé
228 páginas
A praga do politicamente
correto destrói, no campo do sexo e do afeto, inúmeras relações construídas
entre homens e mulheres ao longo de milhares de anos. Relações que se formaram
a fim de dar conta dessa insustentável paixão que um tem pelo outro, tanto nas
suas formas legítimas, como o casamento e a família, quanto nas suas formas
ilegítimas, como o adultério e os segredos de alcova.
O autor dedica o livro a todas as mulheres e homens que sobreviverão à estupidez do politicamente correto. “No caso específico das mulheres, principalmente, às mais belas, que sofrem mais com essa desgraça. Faço, aqui, uma homenagem a quem não teme o pântano que é a nossa alma.”
O Erotismo
Francesco Alberoni
236 páginas
Escrito por um dos maiores
sociólogos italianos da atualidade, o livro parte da premissa de que os homens
diferem das mulheres também no que diz respeito à sensibilidade, fantasias,
desejos e reações.
A obra de Alberoni estuda as
diferenças entre o erotismo masculino e o feminino; o sonho da mulher, sua
sensibilidade tátil, corpórea e o desejo que a percorre de deixar uma marca
indelével por onde quer que passe; o sonho do homem - o que a palavra seduzir
significa para ele, o seu medo de se envolver com o amor e a maneira que adota
para melhor lidar com a sexualidade; a promiscuidade dos gays e dos solteiros,
e as características mais marcantes das comunidades eróticas, bem como seus
limites; as forças estáveis do amor - como as pessoas se ligam umas às outras,
o progressivo crescimento da atração erótica e o ciúme em todas as suas formas;
as contradições impostas pela sociedade; a convergência - o encontro entre o
erotismo masculino e o feminino, à luz da psicologia e da poesia.
Jim Morrison e
The Doors
Henry Diltz
128 páginas
A primeira vez que Henry Diltz
esteve com Jim Morrison foi como músico, em meados dos anos 1960, quando era
integrante do Modern Folk Quartet. No começo dos The Doors, ele o viu tocando
no Whisky à Go Go, e achava aquela música intrigante, mesmo estando mais
envolvido no mundo das harmonias vocais e dos grupos de guitarristas, como The
Byrds e The Buffalo Springfield.
Três anos mais tarde, quando
Diltz já havia se tornado fotógrafo profissional e os Doors já tinham quatro
álbuns de sucesso, seus caminhos profissionais se cruzaram em um projeto em
comum – a realização da capa do álbum Morrison Hotel, provavelmente a mais
famosa dentre as centenas que fotografou.
Cada capa de álbum que ele fez
foi uma aventura do momento, não se importando com o lugar que ela ocuparia na
história. Essa trajetória de Henry Diltz com os The Doors está registrada nas
páginas deste livro, com belas fotos e o relato de cada uma delas.
Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes da
República
Paulo Schmidt
496 páginas
Você sabe quem foram os
presidentes que influenciaram de forma decisiva o destino da nação e fizeram
esse Brasil em que a gente vive hoje?
O autor define este livro como uma viagem sem volta em direção às paixões e a história dos nossos presidentes que, salvo raras exceções, foram um desastre como administradores, homens públicos e até como seres humanos.
O autor define este livro como uma viagem sem volta em direção às paixões e a história dos nossos presidentes que, salvo raras exceções, foram um desastre como administradores, homens públicos e até como seres humanos.
O livro desafia de bem humorada
mitos e verdades pré concebidas. Uma narrativa envolvente sobre personagens
reais, mesmo que eles às vezes pareçam saídos de histórias de terror. Ideal
para o momento político atual.
A Lei: por que a esquerda não funciona?
As bases do pensamento liberal
Frédéric Bastiat
144 páginas
Este livro traz uma reflexão
prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores sobre política e vida em
sociedade, entre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade,
direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos,
democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados
quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados.
Nesta edição estão incluídos
comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política
do Brasil contemporâneo.
Pare de acreditar no Governo
Bruno Garschagen
322 páginas
Por qual razão nós brasileiros,
apesar de não confiarmos nos políticos, a quem dedicamos insultos dos mais
criativos e variados, pedimos que o governo intervenha sempre que surgem
problemas? Por que vamos para as ruas protestar contra os políticos e ao mesmo
tempo pedir mais Estado - como se este não fosse gerido pelos... políticos? Por
que odiamos os políticos e amamos o Estado? Por que chegamos à condição de
depender do Estado para quase tudo?
Bruno Garschagen busca entender
como se formou historicamente no Brasil a ideia de que cabe ao governo resolver
todos ou a maioria dos problemas sociais, políticos e econômicos. De Dom João
VI a Dilma Rousseff, um compromisso inabalável uniu todos os governantes,
inclusive aqueles chamados (erradamente, segundo o autor) de liberais ou
neoliberais: a preservação do
Estado monumental e mesmo o seu crescimento. Por
quê?
Para responder a esse conjunto
de questões, o autor vasculha a história política do Brasil desde que os
portugueses aqui chegaram até os dias de hoje.
O texto leve, bem-humorado e
informativo, recorre também às explicações de pensadores brasileiros e
portugueses, e tece uma conversa entre os intelectuais que refletiram sobre a
cultura política do Brasil para narrar a história de um país cuja formação
cultural se confunde com a onipresença da burocracia nacional.
Ponerologia - Psicopatas no Poder
Andrew N. Lobaczewski
298 páginas
Não é preciso nenhum estudo
especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista
ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa.
Isso é da experiência comum. Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores
descobriram foi muito além desse ponto.
Eles descobriram, em primeiro
lugar, que só uma classe de psicopatas tem a agressividade mental suficiente
para se impor a toda uma sociedade por esse meio. Segundo - descobriram que,
quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a
sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno.
Terceiro - descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja
contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se
adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomalogia
claramente histéria, ou histeriforme.
O histérico não diz o que
sente, mas passa a sentir aquilo que disse - e, na medida em que aquilo que
disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases
onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais
abala de tal modo a sua segurança psicológica
emprestada, que acaba sendo
recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto'. - Olavo de Carvalho
Eric Clapton: a autobiografia
Eric Clapton
400 páginas
Eric Clapton revela como foi ao
inferno e voltou nesta arrebatadora autobiografia. Apontado como um dos maiores
guitarristas de rock e blues de sua era, Clapton faz um retrospectiva
surpreendentemente honesta de uma trajetória repleta de altos e baixos.
O guitarrista conta como o
álcool e as drogas quase o mataram e revela como superou o vício. Abre o jogo
sobre os relacionamentos problemáticos com as mulheres e sua paixão obsessiva
por Pattie, mulher de seu melhor amigo, o beatle George Harrison. Clapton
aborda inclusive episódios pessoais como seu difícil relacionamento com a mãe,
o fato de crescer sem conhecer o pai e a morte acidental de seu filho de quatro
anos.
O músico fala também sobre sua
trajetória musical, o amor pelo blues, suas guitarras preferidas, as bandas em
que tocou, como Yardbirds e Cream, a carreira solo, o relacionamento com Jimi
Hendrix, os Beatles e os detalhes de como compôs suas canções mais importantes.
Macunaíma - O Herói Sem Nenhum Caráter
Mário de Andrade
240 páginas
Mário de Andrade publicou
Macunaíma em 1928. O livro foi um acontecimento. Debochado e intensamente
brasileiro — ainda que muito pouco ou nada nacionalista —, este romance é ainda
hoje um dos textos fundamentais do nosso Modernismo.
E continua a influenciar as
mais diversas manifestações artísticas. Nascido nas profundezas da Amazônia, o
herói de Mário de Andrade é cheio de contradições — assim como o país que lhe
serve de berço.
É adoravelmente mentiroso,
safado, preguiçoso e boca-suja. Suas peripécias vêm embaladas numa linguagem
rapsódica e inventiva, um marco das pesquisas de seu autor em torno de uma
identidade linguística brasileira.
Petrobrás: uma História de Orgulho e Vergonha
Roberta Paduan
392 páginas
Como a empresa que por tanto
tempo foi espelho do que o Brasil tem de melhor se tornou sinônimo de roubo em
grande escala? É o que a jornalista Roberta Paduan explica no impactante
"Petrobras - Uma história de orgulho e vergonha".
Fruto de um trabalho extenso de
pesquisa e apuração, o livro narra como a estatal foi cenário de vários casos
de mau uso político e desvio de verbas ao longo de sua existência, nos governos
posteriores à ditadura militar, até se tornar totalmente refém de um esquema de
corrupção bilionário.
Repórter e editora da revista "Exame",
onde cobriu o Petrolão de perto, Roberta revê a cronologia do escândalo
combinando histórias chocantes de bastidores com informações apresentadas de
maneira acessível, ajudando o leitor a compreender a magnitude dos danos feitos
à petroleira e seus desdobramentos.
A Operação Lava-Jato surge como fio
condutor nos principais momentos, muitos dos quais ganham ares de thriller dado
o ritmo do texto e o caráter cinematográfico dos personagens e suas ações. Um
retrato revelador do debacle de um dos maiores símbolos do Brasil.
Dado Villa-Lobos:
Memórias de um Legionário
Dado Villa-lobos, Felipe
Demier, Romulo Mattos
256 páginas
Trinta anos após o lançamento
do seu primeiro disco, a lendária banda Legião Urbana tem a sua história e seus
bastidores pela primeira vez contados por um de seus integrantes, o guitarrista
Dado Villa-Lobos, também compositor e produtor. Dado Villa-Lobos - memórias de
um legionário é tudo aquilo que um fã ou mesmo um apreciador de biografias
sonharia em encontrar em um livro.
Relembrando a sua própria
trajetória como o guitarrista da banda que, mesmo após 15 anos do seu final,
ainda era a terceira que mais vendia discos da gravadora EMI no mundo, Dado,
juntamente com os historiadores Felipe Demier e Romulo Mattos, dá detalhes instigantes.
Ele, que ingressou na Legião
Urbana em 1983, convidado por Renato Russo e Marcelo Bonfá, recorda, por
exemplo, shows em que o público se rebelava e criava um caos, jogando pequenas
bombas no palco. Para garantir a identidade e sinergia com os fãs e com a
história da banda, a capa do livro foi criada pela mesma designer que produzia
as capas dos discos da Legião Urbana, Maria Fernanda Villa-Lobos.
Vale a pena ler e esmiuçar,
através de seu guitarrista, a história dessa banda de trajetória intensa e
genial, que, apesar de ter encerrado suas atividades em 1996, continua cultuada
e venerada por fãs de diferentes gerações e é considerada a melhor banda
brasileira de todos os tempos.
Sou Fã! E Agora?
Frini Geoargakopoulos
Fã que é fã adora conversar, discutir,
interagir. Mas nem sempre temos por perto um amigo tão fanático quanto a gente
para desabafar. Foi pensando nisso que Frini Georgakopoulos, uma fã de
carteirinha, escreveu este livro: um manual de sobrevivência voltado para quem
é apaixonado por livros, filmes, séries de TV…
Com uma linguagem rápida e
divertida, Sou fã! E agora? é uma mistura de artigos breves e atividades
interativas que convidam a refletir sobre os motivos para curtirmos tanto as
histórias, além de ajudar a descobrir o que fazer com todo esse amor: criar seu
próprio cosplay, escrever uma fanfic, organizar um evento, começar um blog ou
canal e muito mais.
Mia Couto
190 páginas
O
escritor moçambicano Mia Couto tem grande incursão na prosa, com livros de
contos, crônicas e romances premiados, mas a poesia sempre fez parte de seu
universo criativo e segue como uma de suas formas de expressão favoritas.
Para
esta antologia poética, o autor selecionou poemas de seus livros Idades cidades
divindades, Raiz de orvalho e outros poemas e Tradutor de chuvas. Nas palavras
de José Castello, autor da apresentação, “Os poemas de Mia Couto são, antes de
tudo, reflexivos e filosóficos. [...] Abordam o ser e a incompreensível dor de
existir. Inspecionam as dificuldades de viver. Trata-se de uma poesia que, sem
se pretender didática, entra em sincronia com as perguntas que nos fazemos
desde o nascimento.
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