O verdadeiro cristão
Definição: o verdadeiro cristão é quem segue a Palavra de
Jesus Cristo, filho de Deus.
Ponto.
O que Jesus Cristo pregou, e por isso foi sacrificado pelos
romanos, foi Justiça, Paz, Honradez.
A bíblia, livro milenar de dificílima leitura, detalha a curta
vida de Jesus Cristo aqui na Terra, que até os 33 anos, somente 33 anos, deu a
outra face. Mais: deu a sua vida por nós.
Como homem, chocou-se com as doenças, com a miséria, com a
fome, com a covardia, sobretudo com a exploração dos mais ricos e poderosos que
escravizavam os mais pobres e fracos.
Sua tolerância teve um exemplo.
A cena do Evangelho nos coloca Jesus diante dos acusadores de
uma mulher adúltera que mereceria o castigo, de acordo com a lei. Morreria
apedrejada.
A fala de Jesus, desconcertante:
“Quem dentre vós não tiver pecado, seja o
primeiro a lhe atirar uma pedra. Mulher, eu não te condeno. Podes ir, e de
agora em diante não peques mais”.
Foi assim.
Não há registro na bíblia ou em qualquer outra publicação
similar de um Jesus Cristo materialista, obcecado pelo poder, defensor de
armas, adorador da morte, egoísta, desumano.
Não existe um Jesus Cristo onipotente (e ele era filho de
Deus!), arrogante, ego centrado, defensor de crimes, que despreze a dor e a
morte dos doentes.
Não existe Jesus Cristo em toma lá, dá cá.
Os que se autonomeiam seus representantes nas “bancadas
evangélicas” da vida, comportam-se como os vendilhões do templo.
O fato:
“Neste episódio, Jesus e seus discípulos viajam a
Jerusalém para a Pessach (a Páscoa judaica) e lá ele expulsa os cambistas do
Templo de Jerusalém (o Templo de Herodes ou "Segundo Templo"),
acusando-os de tornar o local sagrado numa cova de ladrões através de suas
atividades comerciais.
No Evangelho de João, Jesus se refere ao Templo
como "casa de meu Pai", clamando para si assim o título de Filho de
Deus.
Este é o único relato de Jesus utilizando-se de
força física nos evangelhos. A narrativa ocorre perto do final dos evangelhos
sinóticos (em Marcos 11:15-19; Mateus 21:12-17 e Lucas 19:45-48) e perto do
início do Evangelho de João (em João 2:13-16), o que leva alguns acadêmicos a
postularem que se tratam na verdade de dois eventos separados, uma vez que o
João relata mais de uma Páscoa”.
O verdadeiro cristão não aceita a escória midiática que
trafica a fé alheia, mata numa esquina e finge se ajoelhar na outra.
O único que pôde falar em nome de Deus foi Jesus Cristo.
Seu filho.
O resto?
É o resto.
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