A ONU é obrigada a neutralizar a Síria e evitar o banho de sangue

Sou radicalmente contrário a qualquer tipo de guerra, que ao longo da pesada história que pesa os ombros da Humanidade, sempre mostraram inúteis, covardes, boçais. No momento, o mundo espera um ataque dos Estados Unidos a Síria com a desculpa de que, com guerra, vai conter a guerra química do bastardo ditador Bashar al-Assad.

A ONU, cujo orçamento trilhardário é mantido em caixa preta, tem condições de frear Assad sem que, para isso, seja derramado o sangue dos civis inocentes, vítimas “preferenciais” de todas as guerras, ao longo de todos os tempos. Remover o ditador é fácil.

Recentemente, as guerras do Vietnã, do Iraque e Afeganistão mostraram a sua cruel ineficácia e acabaram elegendo, duas vezes, Barack Obama presidente dos EUA. Em sua campanha (lembram?) ele pregou a retirada dos EUA de todas as guerras. O mesmo Obama, certamente pressionado pelos fanáticos de direita, parte para absurda opção de ataque a Síria.


Que coisa! Que coisa lamentável.

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