Janis: 47 aos sem a rainha do blues rock

No último dia 4 de outubro foi o 47º. Aniversário da morte de Janis Joplin que, sinceramente, dispensa comentários. Em fevereiro do fatídico ano de 1970 ela fugiu para o Rio, onde passou o carnaval.

Fugiu porque queria ficar longe da heroína. Naquela época não havia heroína por aqui e muito menos fuzis, guerra civil e outros ingredientes caóticos que exibem uma nação em ruína para o resto do mundo.

Ela veio, bebeu muito conhaque e cachaça, tomou LSD, anfetaminas, fumou de tudo, mas heroína não havia. Só que oito meses depois, em Hollywood (Califórnia) ela injetou uma overdose num quarto de hotel onde foi encontrada caída no chão. Morta.

O melhor filme sobre ela, de 2015, está na Netflix. Chama-se “Janis: Little Girl Blue" extremamente bem feito por Amy Berg.

Aqui, algumas fotos em homenagem a maior cantora de blues rock da história

                     1970. Carnaval no Rio. Atrás, com a mão no ouvido, Big Boy. Na frente, fumando,         Antonio Duncan.

                                   Janis foi expulsa do Copacabana Palace por nadar nua na piscina
                                                           Na praia da Macumba
                                          1968: na capota de seu Porsche 956 D 1600, ano 1964, pintado para ela.
                                  O começo em San Francisco, antes de conhecer a Big Brother and Holding Company, banda que a lançou.








                  1969:  Janis e Johnnny Winter, no festival de Woodstock.
                                          Cena do gilme "Little Girl Blue"
                       1967: Festival Monterey Pop





                             Ele de novo.

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